Há Mais de cinco mil anos todas as Ciências que estudaram o comportamento humano e as filosofias, observavam a natureza para encontrar o “elo perdido” que fazia do homem uma criatura tão complexa.
Neste tempo, não haviam faculdades de Psicologia ou Farmácia, Direito ou Engenharia, apenas a Natureza perfeita de Deus.
O Tao, O I-Ching, Os Vedas, O Budismo, a Cabala, compreenderam muito do homem utilizando a observação do comportamento dos animais.
Na Ioga, no Tai Chi e outras posturas milenares são repetidas posturas para nos mostrar que temos uma natureza instintual e que isto nos acompanha e acompanhará para sempre.
A Cabala diz que vivemos no mundo do 1% e que existem 9 cortinas que nos separam do mundo dos 99%, que é o Mundo Sem Fim, aquele que buscamos para nossa plenitude.
O que me espanta é que existem profissionais formados que se dizem entender do ser humano e desconhece a natureza mais rude do ser humano, talvez por isso existam tantas pessoas na área de humanas desempregadas e passando dificuldades.
Não é preciso de faculdade para encontrar o Mundo Sem Fim e entender que a maioria das pessoas vivem no Mundo dos 1%, ou seja, nos seus umbiguinhos ridículos.
O que define quem vive no 1% de quem vive no 99% é a postura, os exemplos, a vida. Você pode ensinar alguém a ganhar um milhão se você ainda não ganhou o seu? Você pode ensinar alguém a ser uma pessoa melhor se você se mostra com garras reativas?
Quem está em outra sintonia está no controle da sua vida e normalmente não precisam para nada das pessoas que atiram pedra, muito pelo contrário, tentaram inserir no seu mundo, mas os registros akássicos muitas vezes repetem padrões passados e não acontece.
Enfim, depois do espetáculo decadente, resta ao palhaço encontrar novas plateias, recolher-se à sua insignificância para aquela comunidade e buscar novos caminhos para ser feliz.
No final, a luz se apagou, a plateia saiu, ninguém aplaudiu.
Felicidades ao palhaço.
Axé.