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Tudo que você aspira deve ser realizado em você e a Justiça Divina deve ser integrada em seu ser, à sua consciência e uma vez interiorizada você não julga os outros porque sabe que esta justiça é equânime e não adianta criar agitação por uma coisa que você não pode interferir. Ela não é como a SUA justiça que está ainda muito dentro de leis criadas pela sua individualidade.
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(Igualdade de ânimo, moderação, equidade em julgar)
Estado que se desenvolve através de experiências vividas da consciência de que somos inalteráveis diante de qualquer coisa que aconteça.
Não devemos aceitar sentimentos de fracasso ou as doenças, mas, numa consciência mais elevada, ou seja, um aprendizado que necessitamos resolver, não aceitar não significa se rebelar, mas resolver.
Quem não se realiza espiritualmente possui sentimento de fracasso. Ficamos inquietos e agitados quando não compreendemos que temos sentimento de fracasso.
Quando nós estamos bem conscientes de que cada um só recebe exatamente aquilo que necessita para se desenvolver.
A Justiça Divina é a percepção de que você só tem aquilo que precisa; nem mais e nem menos. Não há erros nesta lei. Até aumentando esta consciência para nível mundial, a humanidade passa exatamente pelas experiências que escolhe e as pessoas encarnam exatamente nas culturas que necessitam para o desenvolvimento do seu espírito.
Qualquer julgamento, qualquer não aceitação de fatos consumados que a vida nos apresente é de encontro a uma lei que não existe para você, mas para todos.
Tudo que você aspira deve ser realizado em você e a Justiça Divina deve ser integrada em seu ser, à sua consciência e uma vez interiorizada você não julga os outros porque sabe que esta justiça é equânime e não adianta criar agitação por uma coisa que você não pode interferir. Ela não é como a SUA justiça que está ainda muito dentro de leis criadas pela sua individualidade.
A equanimidade no outro não funciona como em você.
As Almas evoluídas vivem isso e não impõem justiça aos outros.
Compreender a doença é trata-la, resolver a desarmonia em nós.
Se você é um indivíduo com um papel de transformar, você deve não julgar aquilo que está diante de você para ser transformado, porque senão a Justiça Divina não estará fluindo em você, não no seu grau, mas no grau de Deus.É supérfluo não aceitar algo se é da vontade divina e esses pensamentos supérfluos de revolta vão se incrustando nos corpos das pessoas e com isso, as envenenando e essas acumulações injustas (não se ajustam) vai gerar doenças, que podem ser Kármicas para você se transformar.
A instalação da doença nos corpos ou nas células é porque não conseguimos absorver os impulsos espirituais que nós chegam por justiça. A justiça manda o que desejamos e precisamos receber mas, a reação dos nossos corpos ao impulso espiritual não permite que absorvamos as nossas necessidades.
Várias doenças são conseqüências da não aceitação dos impulsos espirituais.
Ex: Todas de pulmão Você não aceita
Todas respiratórias o que recebe
Diante da doença não devemos não aceitar a doença mas, aquilo que originou que pode estar lá em outras vidas ou sentimentos muito interiorizados ou registrados nos corpos.
Rejeite a causa e não a conseqüência e o indivíduo em silêncio, em paz, percebe tudo que necessita trabalhar nele.
Uma doença pode se tornar um bem porque ela poderá ser usada pela justiça para o desenvolvimento do seu espírito.
Toda doença gera progresso? Depende da forma que você lida com ela. Muitas pessoas percebem que depois da doença, passou a aceitar e compreender certas coisas que julgava ou rejeitava antes da doença.